Veste o Ambiente

   No âmbito da Semana Europeia de Prevenção dos Resíduos, as alunas (5º A e 5º B) e a professora do Clube de Artes aceitaram o desafio lançado pelo Projeto Eco Escolas no âmbito do projeto "Roupas Usadas Não Estão Acabadas!".

Para a concretização do desafio, usaram uma t-shirt azul, em fim de vida, para representar os oceanos, dado que a sua preocupação se prendia com o degelo das calotas polares e a subida da temperatura, por um lado, e a poluição, por outro lado, situações que afetam a vida marinha. Os recortes da t-shirt representam o degelo; os pompons de lã branca representam os corais que estão a mudar de cor devido à subida de temperatura; as missangas representam os microplásticos que poluem os oceanos; a tartaruga envolta numa rede, o peixe e as conchas representam os animais marinhos que sofrem com a poluição e com as alterações climáticas.

Este fim de semana estão a decorrer as votações para escolher a escola vencedora do desafio "Veste o Ambiente!" que tem como objetivo, alertar para a importância de reutilizar/reciclar os tecidos em fim de vida, ao mesmo tempo que estimula a criatividade dos alunos!

Vai a Roupas usadas não estão acabadas - Programa Eco Escolas e coloca gosto no trabalho realizado pelos nossos alunos.

Comemoração do Dia da Floresta Autóctone

     Este ano, à semelhança do que tem acontecido nos últimos anos, o Projeto Eco Escolas assinalou o Dia da Floresta Autóctone com algumas atividades. Desta forma, pretendemos alertar a comunidade educativa para a sua importância.

    Participaram nas atividades:

• alunos do 6º ano, com a plantação de um azevinho e visita à exposição:

• alunos do CAA - 5º e 7º ano, com a colocação de comedouros para aves nas árvores do recinto escolar:

• alunos do 4º ano, com a intervenção no "Pomar da família" do recinto escolar:

Dia da Floresta Autóctone - 23 de novembro

    Amanhã, dia 23 de novembro, para assinalar o Dia da Floresta Autóctone e alertar a comunidade educativa para a sua importância, o projeto Eco Escolas vai realizar as seguintes atividades:

• Exposição sobre a floresta autóctone - Espaço de exposições junto ao anfiteatro;
• Plantação de um azevinho junto à estátua do Prof. Mendes dos Remédios - alunos do 6º A - Ciências Naturais - 8h 30m;
• Colocação de comedouros para aves nas árvores do recinto escolar, construídos com materiais recicláveis - alunos do CAA - Ciências do Ambiente - 9h 30m;
• Intervenção no Pomar - alunos e professoras de 4º ano, Técnica do PNPSE - Helena Sousa, e pais convidados - 11h 15m.

FLORESTA AUTÓCTONE

  A Floresta Autóctone é formada por espécies nativas do nosso país: carvalhos, sobreiros, oliveiras, castanheiros, azinheiras, nogueiras, aveleiras, medronheiros, azevinhos, loureiros, etc.

 As florestas autóctones:

• estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas;
• ajudam a manter a fertilidade do espaço rural, o equilíbrio biológico das paisagens e a diversidade dos recursos genéticos;
• fazem parte do nosso ecossistema. São importantes lugares de refúgio e reprodução para um grande número de espécies animais autóctones, muitas delas também em vias de extinção;
• exercem um importante papel na regulação e melhoria do clima, bem como no sequestro de carbono da atmosfera contribuindo para a redução do efeito estufa;
• regulam o ciclo hidrológico e a qualidade da água, formam solo e servem ainda de matéria-prima a produtos fundamentais na vida quotidiana;
• embora de crescimento mais lento, quando bem desenvolvidas, são normalmente mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais.